João da Cunha Vargas nasceu em 28/12/1900 e não foi além das primeiras letras, como ele mesmo costumava dizer, não era muito manso de livros. Certamente aprendeu os segredos que nos conta ao ranger dos bastos e no tranco das tropeadas, talvez por isso sua poesia mais que repete o que o povo diz, ela tem uma inscrição pessoal poucas vezes vista.
Um nativista que se aproxima ao extremo das fontes tradicionais da poesia, poesia brotada em estado de pureza, sem contaminações intelectuais, feita para ser lida e declamada. João da Cunha Vargas sabia todos seus versos de cór -- literalmente de coração
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